quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Rotina
Depois de muito tempo sem passar por aqui, volto para dizer que a rotina não nos tem deixado uma brechinha para contar as novidades. Uma das causas de tudo isso foi a mudança em nosso dia a dia com a saída de minha ajudante que já estava comigo há uns 3 anos. O que fazer quando da noite para o dia não temos aonde deixar a criança? Sem pensar muito... na creche. Henrique passou para o período integral sem novas adaptações mas com certas novidades em casa. O primeiro reflexo foi no sono noturno (voltara
m aquelas acordadas antigas no meio da noite querendo o colinho da mamãe ou do papai), começou o chororô na hora de entrar para a salinha do berçário e o grude com a mamãe se intensificou ainda mais. Passado exatamente 1 mês das alterações, Henrique já não acorda mais a noite mas ainda chora na chegada à creche. Aos poucos tive que me acostumar com tudo, com ele, com a casa, com o trabalho e voltar a criar um esquema onde não me estressasse mais. Com quase tudo nos eixos, estou bem segura com essas novas modificações, acreditando que Henrique está mais feliz do que nunca, fazendo mil gracinhas e querendo muito o nosso colinho.
sábado, 8 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Passeio de turma
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Um ou dois
Vivemos numa constante pressão externa em nossas vidas. Quando começamos a namorar é o casamento, quando casamos é o filho e depois do primeiro é o quando virá o segundo. O meu já está sendo estudado. Ter ou não um segundo filho sempre foi algo de que eu nunca tive dúvidas. Já que comecei... vamos até o fim. Segundo filho para mim é uma continuação do capítulo reservado a maternidade, é a continuação do aprendizado, é como se existisse uma chance de refazer coisas que não fizemos ou que fizemos errado. Talvez isso não seja possível, já que cada atitude é fundamental para o crescimento de cada individuo. Já escutei diversas vezes mães dizendo que criaram seus filhos da mesma maneira e que tampouco agem de forma igual. Nenhuma mãe tem esse controle, cada filho é único porque os momentos, as fases são únicas. Não temos como comparar a insegurança de um primeiro filho, o zelo, as vontades e principalmente o medo de errar. No segundo acredito existir mais segurança, menos tempo de dedicação, mais saudosismo e se for o último, a vontade que os momentos não passem. Nisso tudo vejo sempre grandes desafios. Criar dois ou mais filhos como se fossem únicos, formando opiniões diferentes, respeitando suas individualidades e principalmente sabendo me dividir entre eles é tarefa mais do que complicada, que espero um dia lá na frente olhar para trás e me orgulhar de mim mesma.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
Dias de chuva
Em tempos de inverno atrasado, domingos de sol tem sido cada vez mais raro. Pracinha, praia, passeios ao livre são substituídos por manhãs e tardes intermináveis em casa, com choradeiras, manhas, brincadeiras repetitivas e paciência ameaçada. Num desses domingos depressivos, resolvemos buscar novas opções de divertimento, fomos a uma peça de teatro para bebês. Na companhia de Arthur, Henrique se comportou muitíssimo bem em sua estréia teatral. Prestou atenção na música, no cenário e nas danças feitas pela atriz em cena. Depois da encenação foi para o palco se divertir com os amigos e com os bonecos do cenário. Ótima opção! O preço desanima um pouco a repetição desses programas, mas para emergências, vale o esforço.
sábado, 4 de outubro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
Travessuras
sábado, 20 de setembro de 2008
1º boletim escolar

segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Voltando à vida
Nesse sábado fui pela primeira vez ao cinema na era pós Henrique. Muito bom voltar a fazer coisas que faziam parte da minha rotina de fim de semana e que ficaram de lado durante um bom tempo. Já ando preparando a lista para as próximas escapadas e a lista da locadora para os que perdi durante esse recesso.
domingo, 31 de agosto de 2008
Experiências com creche
Oito meses depois de ter um filho em uma creche posso da
r o meu parecer sobre esse tema tão polêmico. Com quem deixar o filho na volta ao trabalho é uma questão que não sai da cabeça de muitas mães, inclusive da minha na época. Eu tinha opção de deixar com vó, de deixar com babá ou de colocar em uma creche. Escolhi a creche depois de muito analisar os prós e contras de cada um. De lá pra cá só tive experiências boas e me sinto muito bem por ter escolhido, mesmo contrariando muita gente, a melhor opçã
o para mim. Isso não quer dizer que uma outra mãe que coloque o seu filho na mesma creche do Henrique, no mesmo período de tempo, vá ter a mesma opinião. Mães são diferentes, assim como seus filhos, para que tudo dê certo é preciso ter certeza da sua decisão, confiar nas pessoas que estão com seu filho e ter tranquilidade. A criança precisa ver a mãe segura para ter segurança, não ter medo de ficar longe de casa e de passar a confiar nas outras pessoas. É claro que existem momentos de insegurança, principalmente quando percebemos que perdemos o total controle da educação, mas isso também faz parte do nosso crescimento como mãe. Ao contrário de que todos diziam, Henrique não ficou doente quando entrou na creche, só foi ter a 1ª febre de gripe aos 10 meses, nunca teve assaduras e tem tido um ótimo desenvolvimento. Será que dei sorte?
sábado, 30 de agosto de 2008
Presentes de aniversário
domingo, 17 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
1 ano
domingo, 27 de julho de 2008
Dia de festa
Entramos no mundo das festas infantis! Com a proximidade de 1 aninho, os amigos do Henrique tem comemorado e nós participado desses momentos. Fazer ou não uma festinha de 1 ano é tema para vários dias de discussão. Uns acham besteira gastar dinheiro com festa outros já acham que devem comemorar 1 ano de luta, dedicação e retribuir o carinho recebido. Eu fico com a comem
oração, gosto de reunir amigos e quero muito compartilhar a minha alegria. Ainda estou em fase de preparação para a do Henrique, mas de antemão não quero fazer uma coisa muito trabalhosa para poder guardar o gás para os próximos aniversários. Em breve volto a esse espaço para contar detalhes.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Pracinha
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Inverno
quinta-feira, 3 de julho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
sexta-feira, 27 de junho de 2008
E lá vou eu...
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Larissa

quarta-feira, 25 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
De volta a realidade
segunda-feira, 23 de junho de 2008
No fim das contas

sexta-feira, 20 de junho de 2008
Amigos
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Escapadinhas
Mesmo tendo quase todo o tempo ocupado, abrimos uma brecha para irmos até a casa do tio Leo que ainda não conhecia o sobrinho. Foi nessa ida, de vôos com conexão que tivemos o carrinho extraviado. Para as futuras mamães viajantes vai a experiência... o carrinho de bebê pode ser transportado no avião sem contar como bagagem e pode ser levado até a porta da aeronave, sendo retirado lá mesmo onde o deixou. No nosso caso o que aconteceu foi que na conexão que fizemos a aeromoça nos informou que ele iria direto para nosso destino final.
Chegando lá, não estava, ficou na metade do caminho, mas precisamente na esteira de bagagens. Nos prometeram 24 horas para entregar e só tivemos ele nas mãos em 60 horas, tempo suficiente para perdermos o nosso próximo vôo. Complicações à parte, a ida até lá foi tranquila, muito curtida pelos titios e pelo pequeno Henrique, que aproveitou os colinhos, esquilos, pombinhos e águas por toda a cidade. Voltar a Sheffield foi muito bom, ver que ela mudou e continua mudando, assim como nós.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Primeira praia
domingo, 15 de junho de 2008
Viajando com um bebê


O terreno não era apropriado, pedras e grama, mas quem disse que os bebês se importam com isso.
Brincar fazia parte do combinado com Henrique. Esse foi um dos momentos em que parei para ele gastar a sua energia.
Os pombos mereceram uma foto. Cruzamos com eles por toda a viagem, foram a distração do Henrique em muitos momentos. Tinha hora em que rezávamos para encontrar um pombinho.
O carrinho de bebê nos acompanhou por quase todos os lugares, a exceção foi quando tivemos ele extraviado em uma conexão. Como nos fez falta.... a coluna foi a que primeiro reclamou. Depois de perder um vôo por causa disso, seguimos nosso rumo sempre grudados a ele, onde quer que fosse, no campo, na praia, nas cidades. Peça indispensável.
O carrinho de bebê nos acompanhou por quase todos os lugares, a exceção foi quando tivemos ele extraviado em uma conexão. Como nos fez falta.... a coluna foi a que primeiro reclamou. Depois de perder um vôo por causa disso, seguimos nosso rumo sempre grudados a ele, onde quer que fosse, no campo, na praia, nas cidades. Peça indispensável.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Encontro da familia

Encontrei minha familia, acompanhamos e atrapalhamos tia Marcinha e tio Vini pelos seus roteiros e ainda de quebra conquistei novos territórios. Não foi fácil conciliar tudo em 25 dias, mas no fim das contas deu tudo certo!
domingo, 8 de junho de 2008
Comida

Primeiras impressões

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